O otorrinolaringologista Jair de Carvalho e Castro, 65, tomou posse na ANM (Academia Nacional de Medicina) nesta sexta-feira (11), na sede da instituição no Rio de Janeiro. O médico assumiu a cadeira de número 68, na secção de cirurgia da ANM.
Além de atender seu pacientes, o médico também é professor adjunto do Departamento de Otorrino e Oftalmologia da Faculdade de Medicina da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e durante a cerimômia disse estar realizando um sonho ao assumir uma das cadeiras da ANM.
Nascido em julho de 1957 em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, Jair de Carvalho se formou médico na Escola de Ciências Médicas de Volta Redonda, no interior do estado do Rio de Janeiro.
Jair de Carvalho foi eleito em agosto, junto com a pneumologista e pesquisadora da Fiocruz Margareth Dalcolmo e o epidemiologista e professor Roberto de Andrade Medronho. O ocupante anterior da cadeira era o médico e ex-presidente da Academia Marcos Fernando de Oliveira Moraes, que faleceu em maio de 2020, conforme o G1.
O médico é pós-graduado em Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço pela Escola Paulista de Medicina, na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e tem mestrado em Otorrinolaringologia pela UFRJ, além de ser doutor em Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço na Unifesp.
Referência em otorrinolaringologia, Jair de Carvalho montou seu escritório no Rio de Janeiro em 2001. Dois anos depois, passou a chefiar a 2ª Enfermaria da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.
Academia Nacional de Medicina
Desde a sua fundação, em 1829, seus membros se reúnem toda quinta-feira, ininterruptamente, para discutir assuntos médicos da atualidade, numa sessão aberta ao público. Esta reunião faz da Academia Nacional de Medicina a mais antiga e única entidade científica dedicada à saúde a reunir-se regularmente.
A Academia também promove congressos nacionais e internacionais, cursos de extensão e atualização e, anualmente, durante a sessão de aniversário, distribui prêmios para médicos e pesquisadores não pertencentes aos seus quadros.
Com informações do G1