Durante o interrogatório inicial, a dupla, residente de Ponta Porã, afirmaram ser contratados e pagos para realizar esse tipo de transação uma vez por semana. Eles ainda informaram que a marcadoria tinha como destino a cidade de Maracaju, distante 158 km da Capital. Somados, o prejúizo do crime foi de R$ 186,4 mil.
Os celularem foram encaminhados para a Receita Federal e o registro da ocorrencia realizada.
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